quinta-feira, 23 de abril de 2020


Dígrafo Consonantal X Encontro Consonantal

A correspondência ou não entre letras e fonemas define o conceito de Encontro Consonantal ou Dígrafo Consonantal.
É impossível diferenciar dígrafo e encontro consonantal sem antes revisar o conceito de letra e fonema. Por isso, acompanhe os exemplos:

1 - Folha: Letras: (5 letras) Fonemas: (4 fonemas)

2 - Táxi:Letras: (4 letras) Fonemas: (5 fonemas)

3 - Cheque: Letras: (6 letras) Fonemas: ( 4 fonemas)

A letra é a representação gráfica, enquanto o fonema é a representação sonora. Como demonstrado pelos exemplos, é possível que uma palavra tenha mais letras do que fonemas, mas o oposto também pode acontecer. Entender isso é fundamental no momento de diferenciar dígrafo consonantal de encontro consonantal. Acompanhe:

Dígrafo consonantal: É a presença de duas letras que representam um único som. Alguns dígrafos são inseparáveis, entretanto, há aqueles que não devem ficar juntos na divisão silábica. Veja alguns exemplos de dígrafos:

Carro

ssaro

Abelha

Guerrear

Encontro Consonantal: Quando duas ou mais consoantes se unem, sem que haja entre elas uma vogal. O encontro consonantal pode ser classificado como perfeito (quando as consoantes são inseparáveis) e imperfeito (quando as consoantes devem se separar). Embora nesse encontro as consoantes estejam unidas, cada uma delas mantém sua unidade sonora (fonema). Logo, haverá correspondência entre letra e fonema quando houver encontro consonantal. Veja:

Encontro consonantal perfeito:

Braço

Psicologia

Prato

Encontro consonantal imperfeito:

Ritmo

Advogar

Cortar

Se compararmos as palavras “Abelha” e “Ritmo”, comprovaremos que tanto no encontro consonantal quanto no dígrafo consonantal há a presença de consoantes unidas. Então, o que os diferencia é que, no dígrafo consonantal, duas consoantes representam um fonema; já no encontro consonantal, as consoantes representam fonemas diferentes.

Créditos:  Mayra Gabriella de Rezende Pavan

Encontro vocálico

A presença na mesma sílaba de dois sons vocálicos (vogal e semivogal) constitui o encontro vocálico, que é classificado em ditongo, tritongo e hiato.
A palavra é composta basicamente por fonemas e letras. Estas, por sua vez, são classificadas em vogais, semivogais e consoantes. A base de toda sílaba é a vogal, logo, é correto afirmar que não existe sílaba sem vogal.  A partir dessa afirmação, surge uma pergunta, é possível uma sílaba possuir duas vogais? Acompanhe as explicações:

O encontro vocálico é a presença na mesma sílaba, ou em sílabas diferentes, de dois sons vocálicos (Atenção! Sons vocálicos, e não vogais). O que isso significa? Que é um equívoco afirmar que no encontro vocálico há a presença de duas vogais. Isso não pode acontecer, e a explicação é simples: cada sílaba só possui um núcleo, ou seja, uma vogal.  Portanto, o encontro vocálico acontece quando uma vogal e uma semivogal encontram-se na mesma sílaba sem que entre elas haja uma consoante.

Encontro vocálico

A presença na mesma sílaba de dois sons vocálicos (vogal e semivogal) constitui o encontro vocálico, que é classificado em ditongo, tritongo e hiato.

A palavra é composta basicamente por fonemas e letras. Estas, por sua vez, são classificadas em vogais, semivogais e consoantes. A base de toda sílaba é a vogal, logo, é correto afirmar que não existe sílaba sem vogal.  A partir dessa afirmação, surge uma pergunta, é possível uma sílaba possuir duas vogais? Acompanhe as explicações:

O encontro vocálico é a presença na mesma sílaba, ou em sílabas diferentes, de dois sons vocálicos (Atenção! Sons vocálicos, e não vogais). O que isso significa? Que é um equívoco afirmar que no encontro vocálico há a presença de duas vogais. Isso não pode acontecer, e a explicação é simples: cada sílaba só possui um núcleo, ou seja, uma vogal.  Portanto, o encontro vocálico acontece quando uma vogal e uma semivogal encontram-se na mesma sílaba sem que entre elas haja uma consoante.

O encontro vocálico divide-se em ditongo, tritongo e hiato. A seguir, acompanhe a definição de cada um deles:

  • Ditongo

É o encontro na mesma sílaba entre uma vogal e uma semivogal. Existe uma grande dificuldade em diferenciar vogal de semivogal porque, em geral, todas podem exercer os mesmos papéis, logo, a única maneira para diferenciá-las é pronunciar as palavras e reconhecer quem está exercendo a função de núcleo da sílaba e quem não está. Por que considerar isso é importante? É simples, a vogal, por ser base ou núcleo da sílaba, será pronunciada de forma clara, forte; enquanto o som da semivogal ficará menos nítido.

 Veja os exemplos: Caixa (Cai-xa)

Mau (mau)

Em que palavra o exerce o papel de vogal? Na primeira, não é mesmo? Já que na palavra baú, distingue-se nitidamente a presença do a e do u, portanto, ambos são considerados vogais e são a base da sílaba, por isso, não podem ficar juntos. Já em mau, só há um som percebido com nitidez, o do a, enquanto o u fica quase imperceptível. Caso tenha dúvidas nessa afirmação, pronuncie novamente as palavras e você perceberá a diferença.

Os ditongos podem ser classificados quanto à posição dos fonemas (crescente ou decrescente) e quanto à sonoridade (orais e nasais).

1 - Classificação quanto à posição dos fonemas (vogal e semivogal):

Ditongo crescente: possui esse nome porque realmente está havendo um crescimento sonoro, já que parte do “som fraco” da semivogal para o “som forte” ou mais nítido da vogal.

SEMIVOGAL → VOGAL = Ditongo crescente

Ditongo decrescente: se está decrescendo, está saindo do som “mais forte”, ou seja, o da vogal, para o som “mais fraco” ou menos nítido, o da semivogal.

VOGAL → SEMIVOGAL = Ditongo decrescente

2 - Classificação quanto à sonoridade: essa classificação é definida pelo local em que o ar passa, se totalmente pela boca ou pela boca e pelo nariz. Veja:

Ditongo oral: o ar sai totalmente pela boca.

Ex.: rei, leite, silêncio.

Ditongo nasal: além de passar pela cavidade bucal, também passa pela nasal.

Ex.: pão, mãe, realizam.

  • Tritongo

No tritongo, há a presença de duas semivogais e uma vogal. Como já foi dito, a vogal é o núcleo da sílaba, logo, o tritongo apresenta-se assim:

SEMIVOGAL + VOGAL + SEMIVOGAL

Os tritongos também podem ser orais e nasais, acompanhe os exemplos:

Tritongo oral: Paraguai

Tritongo nasal: Saguão

  • Hiato

O hiato é o encontro de dois sons vocálicos, que embora estejam juntos na palavra, pertencem a sílabas diferentes. Isso acontece porque na mesma sílaba não pode haver dois núcleos. 

Veja os exemplos:

Saúde

Saída

Baú

ATENÇÃO:

Na hora da divisão silábica, os ditongos e os tritongos permanecem na mesma sílaba, enquanto no hiato as vogais ficam em sílabas diferentes.


Créditos: Mayra Gabriella de Rezende Pavan

Classificação das palavras quanto ao número de sílabas

Com relação ao número de sílabas, as palavras podem ser classificadas em monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas.

As sílabas são fonemas (sons) ou grupos de fonemas pronunciados por meio de apenas uma emissão sonora. Como sabemos, as vogais são a base das sílabas que compõem as palavras da Língua Portuguesa. Com relação ao número de sílabas, as palavras podem ser classificadas em monossílabas, dissílabas, trissílabas e polissílabas. Vejamos, a seguir, cada uma delas:

Monossílabas: palavras formadas por uma única sílaba.

Exemplo: aí, sim sol, pá,rã, mil.

Dissílabas: palavras formadas por duas sílabas.

ali: a-li

dever: de-ver

solda: sol-da

sabor: sa-bor

amor: a-mor

você: vo-cê

cores: co-res

dica: di-ca

lua: lu-a

sino: si-no

urso: ur-so

amor: a-mor

vida: vi-da

fada: fa-da

água: á-gua

 

Trissílabas: palavras formadas por três sílabas.

camada: ca-ma-da

atrair: a-tra-ir

janeiro: ja-nei-ro

beleza: be-le-za

planeta: pla-ne-ta

pimenta: pi-men-ta

salada: sa-la-da

cardume: car-du-me

figueira: fi-guei-ra

soneca: so-ne-ca

almoço: al-mo-ço

passear: pas-se-ar

sinuca: si-nu-ca

salada: sa-la-da

banana: ba-na-na

bolinha: bo-li-nha

risoto: ri-so-to

Rodrigo: Ro-dri-go

 

Polissílabas: palavras formadas por mais de três sílabas.

borboleta: bor-bo-le-ta

Mariana: Ma-ri-a-na

Goiatuba: Goi-a-tu-ba

brasileiro: bra-si-lei-ro

festividade: fes-ti-vi-da-de

almoçado: al-mo-ça-do

prateleira: pra-te-lei-ra

panelinha: pa-ne-li-nha

amendoim: a-men-do-im

espionar: es-pi-o-nar

carpinteiro: car-pin-tei-ro

saboneteira: sa-bo-ne-tei-ra

retângulo: re-tân-gu-lo

adormecido: a-dor-me-ci-do

retardado: re-tar-da-do

assombrado: as-som-bra-do

arriscado: ar-ris-ca-do

madeireira: ma-dei-rei-ra


quarta-feira, 22 de abril de 2020


FIGURAS DE LINGUAGEM

Definição: Figuras de linguagem são certos recursos
   não-convencionais que o falante ou escritor cria para
   dar maior expressividade à sua mensagem.

METÁFORA
É o emprego de uma palavra com o significado de outra em vista de uma relação de semelhanças entre ambas. É uma comparação subentendida.
Exemplo:
Minha boca é um tumulo.
Essa rua é um verdadeiro deserto.

COMPARAÇÃO
Consiste em atribuir características de um ser a outro, em virtude de uma determinada semelhança.
Exemplo:
O meu coração está igual a um céu cinzento.
O carro dele é rápido como um avião.

PROSOPOPÉIA
É uma figura de linguagem que atribui características humanas a seres inanimados. Também podemos chamá-la de PERSONIFICAÇÃO.
Exemplo:
O céu está mostrando sua face mais bela.
O cão mostrou grande sisudez.

SINESTESIA
Consiste na fusão de impressões sensoriais diferentes.
Exemplo:
Raquel tem um olhar frio, desesperador.
Aquela criança tem um olhar tão doce.

CATACRESE
É uma metáfora desgastada, tão usual que já não percebemos. Assim, a catacrese é o emprego de uma palavra no sentido figurado por falta de um termo próprio.
Exemplo:
O menino quebrou o braço da cadeira.
A manga da camisa rasgou.

METONÍMIA
É a substituição de uma palavra por outra, quando existe uma relação lógica, uma proximidade de sentidos que permite essa troca. Ocorre metonímia quando empregamos:
- O autor pela obra.
Exemplo:
Li Jô Soares dezenas de vezes. (a obra de Jô Soares)
- o continente pelo conteúdo.
Exemplo:
O ginásio aplaudiu a seleção. (ginásio está substituindo os torcedores)
- a parte pelo todo.
Exemplo:
Vários brasileiros vivem sem teto, ao relento. (teto substitui casa)
- o efeito pela causa.
Exemplo:
Suou muito para conseguir a casa própria. (suor substitui o trabalho)

PERÍFRASE
É a designação de um ser através de alguma de suas características ou atributos, ou de um fato que o celebrizou.
Exemplo:
A Veneza Brasileira também é palco de grandes espetáculos. (Veneza Brasileira = Recife)
A Cidade Maravilhosa está tomada pela violência. (Cidade Maravilhosa = Rio de Janeiro)

ANTÍTESE
Consiste no uso de palavras de sentidos opostos.
Exemplo:
Nada com Deus é tudo.
Tudo sem Deus é nada.

EUFEMISMO
Consiste em suavizar palavras ou expressões que são desagradáveis.
Exemplo:
Ele foi repousar no céu, junto ao Pai. (repousar no céu = morrer)
Os homens públicos envergonham o povo. (homens públicos = políticos)

HIPÉRBOLE
É um exagero intencional com a finalidade de tornar mais expressiva a idéia.
Exemplo:
Ela chorou rios de lágrimas.
Muitas pessoas morriam de medo da perna cabeluda.

IRONIA
Consiste na inversão dos sentidos, ou seja, afirmamos o contrário do que pensamos.
Exemplo:
Que alunos inteligentes, não sabem nem somar.
Se você gritar mais alto, eu agradeço.

ONOMATOPÉIA
Consiste na reprodução ou imitação do som ou voz natural dos seres.
Exemplo:
Com o au-au dos cachorros, os gatos desapareceram.
Miau-miau. – Eram os gatos miando no telhado a noite toda.

ALITERAÇÃO
Consiste na repetição de um determinado som consonantal no início ou interior das palavras.
Exemplo:
O rato roeu a roupa do rei de Roma.

ELIPSE
Consiste na omissão de um termo que fica subentendido no contexto, identificado facilmente.
Exemplo:
Após a queda, nenhuma fratura.

ZEUGMA
Consiste na omissão de um termo já empregado anteriormente.
Exemplo:
Ele come carne, eu verduras.

PLEONASMO
Consiste na intensificação de um termo através da sua repetição, reforçando seu significado.
Exemplo:
Nós cantamos um canto glorioso.

POLISSÍNDETO
É a repetição da conjunção entre as orações de um período ou entre os termos da oração.
Exemplo:
Chegamos de viagem e tomamos banho e saímos para dançar.

ASSÍNDETO
Ocorre quando há a ausência da conjunção entre duas orações.
Exemplo:
Chegamos de viagem, tomamos banho, depois saímos para dançar.

ANACOLUTO
Consiste numa mudança repentina da construção sintática da frase.
Exemplo:
Ele, nada podia assustá-lo.
Nota: o anacoluto ocorre com freqüência na linguagem falada, quando o falante interrompe a frase, abandonando o que havia dito para reconstruí-la novamente.

ANAFÓRA
Consiste na repetição de uma palavra ou expressão para reforçar o sentido, contribuindo para uma maior expressividade.
Exemplo:
Cada alma é uma escada para Deus,
Cada alma é um corredor-Universo para Deus,
Cada alma é um rio correndo por margens de Externo
Para Deus e em Deus com um sussurro noturno. (Fernando Pessoa)

SILEPSE
Ocorre quando a concordância é realizada com a idéia e não sua forma gramatical. Existem três tipos de silepse: gênero, número e pessoa.
De gênero.
Exemplo:
Vossa excelência está preocupado com as notícias. (a palavra vossa excelência é feminina quanto à forma, mas nesse exemplo a concordância se deu com a pessoa a que se refere o pronome de tratamento e não com o sujeito).
De número.
Exemplo:
A boiada ficou furiosa com o peão e derrubaram a cerca. (nesse caso a concordância se deu com a idéia de plural da palavra boiada).
De pessoa
Exemplo:
As mulheres decidimos não votar em determinado partido até prestarem conta ao povo. (nesse tipo de silepse, o falante se inclui mentalmente entre os participantes de um sujeito em 3ª pessoa).


CRÉDITOS:    IEDA ALKIMIM

Academia Betinense de Letras
Enviado por Academia Betinense de Letras em 03/03/2010
Código do texto: T2117152


Sentido Conotativo e Sentido Denotativo

Sentido conotativo é a linguagem em que a palavra é utilizada em sentido figurado, subjetivo ou expressivo. Ele depende do contexto em que é empregado, sendo muito utilizado na literatura. Isso porque, no meio literário, muitas palavras tem forte carga de sensações e sentimentos. O Sentido denotativo é a linguagem em que a palavra é utilizada em seu sentido próprio, literal, original, real, objetivo.
1.    Aquele homem é um cachorro. (linguagem conotativa, sentido figurado)
2.    cachorro da vizinha fugiu essa manhã. (linguagem denotativa, sentido próprio)
Nesse exemplo, podemos notar que a palavra cachorro é utilizada em dois sentidos diferentes: conotativo e denotativo.
Na primeira frase o termo refere-se ao caráter do homem "cachorro", numa linguagem conotativa que indica que o homem é mulherengo ou infiel. Na segunda frase o termo está empregado de forma denotativa, ou seja, no sentido real e original da palavra cachorro: animal doméstico.
créditos : professora Daniela Diana (site TODA MATÉRIA)


Diferença entre linguagem verbal e linguagem não verbal
linguagem verbal utiliza palavras para estabelecer a comunicação, que são utilizadas tanto na escrita como na oralidade.
linguagem não verbal não utiliza palavras para estabelecer a comunicação, recorrendo a outras formas de comunicação, como gestos, sinais, símbolos, cores, luzes,…
  Linguagem verbal  
  Linguagem não verbal  
  bilhetes;
  cartas;
  conversas;
  decretos;
  diálogos;
  e-mails;
  entrevistas;
  filmes;
  jornais;
  literatura;
  livros;
  ofícios;
  poesias;
  prosas;
  reportagens;
  revistas;
  sites;
  telefonemas;
  …
  apitos;
  bandeiras;
  buzinas;
  cores;
  desenhos;
  expressões faciais;
  figuras;
  gestos;
  imagens;
  logotipos;
  luzes;
  pinturas;
  placas;
  posturas corporais;
  semáforos;
  sinais de trânsito;
  sinais;
  sirenes;
  …
E a linguagem mista?
A linguagem mista nada mais é do que o uso em simultâneo dos dois tipos de linguagem acima referidos, ou seja, do uso conjunto de palavras, gestos, imagens, cores,… para estabelecer a comunicação.
A linguagem mista ocorre quando chamamos uma pessoa e ao mesmo tempo acenamos, quando dizemos que sim e ao mesmo tempo balançamos a cabeça, quando dizemos não sei e ao mesmo tempo levantamos os ombros,…
Está, também, presente em histórias em quadrinhos, em cartazes publicitários, em charges, em vídeos,…
CRÉDITOS: Professora Flávia Neves, do site Norma Culta



APRENDENDO A USAR OS PORQUÊS.


NORMA PRÁTICA
Levando em conta as normas da gramática tradicional, há uma norma prática para se juntar as duas palavras – [por] e [que] – ou mantê-las separadas, que facilita a assimilação:
a) Por Que (separado) - devemos grafar nas frases interrogativas (diretas / indiretas) ou quando podemos substituí-lo pelas expressões pelo qual, pela qual, por qual e seus respectivos plurais (que subentendem os termos razão, motivo ou causa, antes ou depois do por que): Por que você não me esperou? (pergunta direta)
   Quero saber por que você não me esperou. (pergunta indireta)
   As dificuldades por que passei... (= pelas quais)
   Ignoro por que razões ela fez isso. (= por quais)
   Já sei por que fui reprovado. (= por qual motivo)
   Não sei por que eles estão discutindo. (= por que motivo)
Colocamos o acento circunflexo no [e] quando o "por quê" (separado) estiver em final de frase, antes do sinal de interrogação ou de ponto final: Você não fez a lição. Por quê?
   Estava triste sem saber por quê.
   Muitos reclamaram das notas, mas não havia por quê.
b) Nos demais casos, "porque" deverá ser escrito numa única palavra. Ou seja, quando se tratar de uma resposta ou explicação:
   Não o chamei porque você estava ao telefone.
   Não comprei a casa porque ela é muito pequena.
   Deixem-me ir agora, porque já estou atrasado.
   Não fui ao cinema porque estava sem dinheiro.
   Não posso casar porque estou desempregado.
   Reagi à ofensa porque não sou covarde.
Colocamos o acento circunflexo no [e] quando o "porquê" for substantivo (precedido de artigo "o, os, um" ou pronome):
   As crianças querem saber o porquê de tudo.
   Tudo na vida tem um porquê.
   A ciência procura os porquês dos fenômenos.
   Havia outro (pronome) porquê para aquela súbita decisão.
NORMAS TRADICIONAIS
a) Usa-se Por Que - quando formado pela preposição [por] + [que] pronome interrogativo, indefinido e relativo e equivale a: por que motivo, por que razão (os mais usados), para que, pelo qual, pela qual, por qual e seus respectivos plurais. Usa-se também em frases interrogativas diretas ou indiretas:
As dificuldades por que passei... (= pelas quais)
Ignoro por que ela fez isso. (= por qual razão)
Já sei por que fui reprovado. (= por qual motivo)
Quero saber por que (motivo) foste reprovado.
Por que (razão) você não me esperou? (pergunta direta)
Quero saber por que você não me esperou. (pergunta indireta)
Essa forma é a que figura em títulos ou manchetes:
=> Por que seu dinheiro está valendo menos. (= por que razão)
=> Por que foi cassado o Prefeito. (por qual razão, motivo)
b) Usa-se Por Quê – Somente no final de frases:
   Você está aborrecida por quê?
   Estava triste sem saber por quê.
   Você não fez a lição. Por quê?
c) Usa-se Porque - Quando conjunção coordenativa explicativa, subordinativa causal ou final e equivale a: pois, porquanto, como, já que, uma vez que, pelo fato de que:
   Nando está contente, porque (uma vez que) se saiu bem nas provas.
   Não saia, porque (pois) você ainda está febril.
   Não viajei porque (pelo fato de que) perdi o avião.
   Se há algo errado porque (como) ninguém apareceu até agora.
Observações:
1. Essa é também a forma que aparece nas orações em que se pergunta algo propondo uma resposta:
   Você não foi porque choveu? (= pelo fato de que)
   Não veio à aula porque não tem caderno? (=pois)
2. Porque (= para que) é grafado junto, embora se encontrem exemplos (raros) com por que (separado):
   Faço votos porque (para que) sejam felizes.
   Tudo fizemos porque (para que) ele sarasse.
3. Porque atrai o pronome localizado na mesma oração:
   Tudo lhe aconteceu porque se recusou a admitir o erro.
   Chegou cedo porque os amigos lhe pediram.
d) Usa-se Porquê - Quando "substantivo", isto é, quando vem antecedido de artigo (o, os, um), de pronome ou substitui as palavras motivo, razão, causa, pergunta ou indagação. Como é substantivo pode ser pluralizado normalmente:
   Você sabe porquê dela estar tão faceira? (= o motivo)
   Havia muitos porquês (muitas indagações) para poucas respostas.
   Havia outro (pronome) porquê para aquela súbita decisão.
   É uma criança cheia de porquês (de perguntas).
   Se conseguíssemos responder todos os porquês (as perguntas).

Bibliografia: MARTINS, Eduardo. Manual de Redação e Estilo. Moderna. / SILVA, Sérgio Nogueira Duarte da. O Português do dia-a-dia. Rocco, Rio de Janeiro, 2003.

domingo, 19 de abril de 2020

EXERCÍCIO SOBRE TRANSITIVIDADE VERBAL

1) Baseado nas orações abaixo complete a afirmação

Pedro chegou.
As crianças dormem.
Um avião caiu.
a)Os verbos em destaque são _____________ porque_______________ de
outras palavras para completar o sentido. (Intransitivos – Não precisam)

2) Complete as orações abaixo, escolhendo as palavras adequadas a cada uma delas.

A avenida – Helena – tristeza – o queijo – uma lição – precisam- não precisam – intransitivos transitivos

A) Pedro sentiu ____________________ (tristeza)
b) Eu percorri _____________________(a avenida)
c) O professor explicou ______________(uma lição)
d) Você ama _______________________(Helena)
e) O rato roeu ______________________(o queijo)

3“Não quero aparelhos

para navegar.
Ando naufragado,
Ando sem destino.
Pelo voo dos pássaros
Quero me guiar…”
(Jorge de Lima)

Os verbos destacados no poema classificam-se, quanto à predicação, como:

a) transitivo indireto – verbo de ligação
b) transitivo indireto – intransitivo
c) transitivo direto – intransitivo
d) transitivo direto – verbo de ligação x
e) transitivo direto e indireto – transitivo direto

5) Classifique os verbos quanto a sua transitividade:

a) Carlos vendia livros. (Transitivo direto)

b) Os passageiros esperavam o trem. (Transitivo direto)
c) Carlos gosta de música.(Transitivo indireto)
d) Oferecemos uma medalha ao primeiro colocado. (Transitivo direto e indireto)
e) Lígia comprou flores. (Transitivo direto)
f) Lígia gosta de flores. (Transitivo indireto)

7) Reconheça a transitividade verbal:

(a) Transitivo direto
(b) Transitivo indireto
(c) Transitivo direto e indireto

( c) Nós aprendemos uma boa lição com a história do burro.
( a) O burro carregava sacos de sal.
( b) O burro vinha carregado de sacos de sal.
( a) Ele observou isto.

EXERCÍCIO SOBRE SUBSTANTIVOS

Conversa de menino
 Amanheceu aberta uma rosa, uma rosa grande e rubra, na roseira do meu jardim. Modesto 
jardim à moda antiga, um pedaço de grama, um pé de manacá, um coqueiro-anão, um jasmim-
do-cabo, algumas roseiras. Nem jardim propriamente é. Mas para o meninozinho que nasceu 
num décimo primeiro andar, que tem pai comerciário e mãe oficial administrativo – para aquele 
garoto o meu jardim é um parque, um reino. Ele mal foi saltando do carro, juntou as mãozinhas, 
riu e disse que lá estava um balãozinho de papel encarnado em cima daquela planta. A mãe, que 
tem hábitos pedagógicos, logo explicou que aquilo era uma rosa numa roseira. O menino, 
entretanto, não concordou, disse que só se era então um “balão de roseiras”. E quando insistiram 
em que se tratava de uma flor, o rapaz perdeu a paciência: “Flor é pequenininho, e só dá na 
feira”. [...]
QUEIROZ, Rachel de. “Conversa de menino”. In: Cenas Brasileiras, São Paulo: Ática, 1995. v. 17. p. 64.
Questão 1 – O texto acima é um fragmento de: 
a) uma notícia escrita por Rachel de Queiroz. 
b) uma crônica escrita por Rachel de Queiroz. 
c) um artigo de opinião escrito por Rachel de Queiroz. 
d) uma página de um diário escrita por Rachel de Queiroz. 
Questão 2 – O texto apresenta principalmente: 
a) sequências descritivas 
b) sequências argumentativas 
c) sequências narrativas 
d) sequências expositivas 
Questão 3 – Assinale o substantivo que compõe a oração inicial do texto:
a) “Amanheceu”
b) “aberta”
c) “uma”
d) “rosa”

Questão 4 – Cite os adjetivos, empregados pela autora, para a caracterização do substantivo 
assinalado na questão anterior: 
______________________________________________________________________________ 
Questão 5 – Leia atentamente as frases a seguir. Na sequência, marque aquela cujo substantivo 
foi corretamente apresentado nos parênteses: 
a) “Nem jardim propriamente é.” (“jardim”)
b) “[...] que nasceu num décimo primeiro andar [...]” (“décimo”)
c) “Ele mal foi saltando do carro [...]” (“mal”)
d) “[...] que tem hábitos pedagógicos [...]” (“pedagógicos”)
Questão 6 – Identifique os substantivos compostos presentes no texto. Em seguida, justifique o 
emprego do hífen: 
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________ 
Questão 7 – Aponte os substantivos flexionados no grau diminutivo: 
______________________________________________________________________________ 
Questão 8 – O substantivo “menino” não pode ser classificado como: 
a) comum 
b) simples 
c) próprio 
d) concreto 
Questão 9 – O substantivo “flores” tem como coletivo:
a) ramalhete 
b) roseira 
c) flora 
d) bando 
Questão 10 – O substantivo “balão” tem como plural (is): 
a) “balães”
b) “balões”
c) “balãos”
d) “balãos” e “balões”

Disponível em: http://acessaber.com.br/wp-content/uploads/2017/10/Atividade-de-portugues-Questoes-sobre-substantivos-7%C2%BA-ano-PDF.pdf

EXERCÍCIOS SOBRE INTERPRETAÇÃO TEXTUAL

O MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO

Eu me sinto um dinossauro. Surpreso, mas fascinado com este mundo em turbilhão. Vou fazer 60 anos em dezembro. Quase tudo que me cerca era inimaginável quando eu era criança. O mundo foi reinventado diante de mim, estes anos todos. Na minha infância, em Marília, no interior de São Paulo, não havia televisão. Telefone só para a elite. Era preciso se inscrever e aguardar cinco, seis anos para a instalação de uma linha. Ou comprá-la a peso de ouro, de alguém que a transferisse, manobra impensável para minha família de orçamento limitadíssimo. Hoje o mundo é dos celulares. Recentemente, meu aparelho caiu no chão e quebrou. Entrei em surto até conseguir outro, novinho, em que coloquei o mesmo chip. Aposto que já tem psicólogo tratando crise de abstinência de celular. A primeira televisão de minha família, quando me mudei para São Paulo, aos 15 anos, era em preto e branco. O tempo voou. E com ele as invenções se insinuaram na minha vida: TV colorida, CD, videocassete, DVD e Blu-ray. Quando dou palestras em escolas, tento explicar como era a vida sem e-mail e videogame. Crianças e adolescentes me encaram desconfiados. Devem achar que sou maluco. Estão certos que não havia civilização antes do Google e da Apple. Já pensei em criar um conto de fadas para explicar. Algo assim:
– Há muitos e muitos anos, em um tempo em que não existiam e-mail, Twitter ou Facebook, vivia uma linda princesa…
Decidi ser escritor aos 12 anos, quando descobri os livros de Monteiro Lobato, emprestados por uma vizinha. Sonhava com uma máquina de escrever. Ainda lembro da tarde, aos 13 anos, em que meu pai subiu as escadas de nosso sobradinho e anunciou o presente: uma Olivetti portátil, comprada à prestação. Papai era ferroviário, e a máquina pesou nas contas. Mas eu queria ser escritor, o que fazer? Em seguida me inscreveu num curso de datilografia, em que aprendi a batucar o teclado com todos os dedos. (Os cursos de datilografia também sumiram, junto com as máquinas de escrever, é claro.)
Agradeço papai para sempre. Hoje sou autor da Rede Globo. Escrevo os capítulos das novelas com muita velocidade. Sorte minha ser datilógrafo formado.
Comprei meu primeiro computador pessoal com pouco mais de 30 anos. O protecionismo nacional na área de informática era absurdo. O tal computador parecia movido a lenha. Mas adorei. Principalmente porque acabou a guerra com os vizinhos do prédio que não suportavam o plec, plec, plec da máquina, pois sempre escrevi de madrugada. Na ocasião, eu trabalhava como editor em uma grande revista. Um colega torceu o nariz. Achava o computador algo muito esquisito. Mostrei a enorme redação repleta de máquinas de escrever. Banquei o futurólogo:
– Um dia todas serão trocadas por computadores.
– Duvido!
Não demorou cinco anos. Assisti à informatização do jornalismo. Foi cruel, como em outras áreas. Muitos ganharam estágios para absorver a nova tecnologia. Outros não. E acabaram expelidos do mercado de trabalho. Cheguei a ajudar um ex-diretor de arte a arrumar vaga de zelador de prédio. Há uma necessidade constante de me manter atualizado. Sempre existe um novo programa, aparelho, invenção à espera. Sou autor de livros, novelas de televisão, peças de teatro, crônicas e inumeráveis artigos. Ganhei prêmios. Mas acabo derrotado por qualquer garoto de 8 anos, capaz de, diante de um modelo novo de celular, desvendar no ato programas que incineram meus neurônios.
Cursei alguns anos de faculdade de história, na Universidade de São Paulo. Tento me distanciar e entender o que se passa. Creio que, daqui a 100, 200 anos, um historiador vai olhar para a minha, a sua vida e teorizar que vivemos no bojo de uma mudança de Era. Tão profunda quanto a da Antiga para a Média e desta para a Moderna e a Contemporânea. Qual será o fato que determinou a passagem? A invenção do iPad? Steve Jobs terá a mesma importância de Colombo? Seremos, eu e você, objetos de estudo. Até neurológico.
– Como os cérebros se adaptaram a tantas mudanças? As invenções são o aspecto mais visível de roupas, restaurantes, livros, viagens, teorias, jeitos de ser e de amar. Vou escrever sobre a realidade em contínuo movimento. Sobre nossa época, desafiadora e fascinante. E contar como meus miolos fervem ao descobrir que alguma coisa inexistente até ontem se tornou absolutamente essencial, e já não posso viver sem ela. Nos anos 1960, os hippies anunciavam o advento da Era de Aquário. Pois é. Seja qual for o nome, a Nova Era já chegou.

CARRASCO, Walcyr. Época. São Paulo, 3 out. 2011, p. 108.

QUESTÃO 01.

Walcyr Carrasco é um dos mais consagrados escritores da atualidade, principalmente pela linguagem comunicativa e envolvente que utiliza. Nessa crônica jornalística, ele aborda um assunto de grande interesse por se relacionar com nosso cotidiano. Qual é o assunto do texto?

A) O autor comenta as mudanças tecnológicas que ocorreram desde sua infância e que continuam a alterar a vida da maioria das pessoas, inclusive a dele.
B) O autor narra como nasceu seu sonho de ser escritor e como seus pais ajudaram-no nesta conquista.
C) O autor questiona a informatização do jornalismo.
D) O autor afirma que hoje o mundo é dos celulares e critica os pais que deixam crianças pequenas fazerem uso desses aparelhos.

QUESTÃO 02.

O que o cronista quis dizer nesta frase “Eu me sinto um dinossauro”?

A) Como o autor escreve novelas, peças de teatro, crônicas e inumeráveis artigos, ele acha o computador algo muito esquisito.
B) Como a autor sente-se ultrapassado, ele acredita que não conseguirá absorver a nova tecnologia.
C) Como o autor faz parte de uma geração mais velha, ele acredita que nunca será uma pessoa atualizada.
D) Como o autor faz parte de uma geração mais velha, ele se julga ultrapassado em relação às diversas novidades que dominam o mercado tecnológico, mesmo sendo uma pessoa atualizada.

QUESTÃO 03.

No 1º parágrafo, Walcyr conta um pouco de seu passado, comparando-o a sua vivência presente. Em que frase desse parágrafo há uma referência irônica à dependência das pessoas no uso do celular?

A) “Recentemente, meu aparelho caiu no chão e quebrou”.
B) “Aposto que já tem psicólogo tratando crise de abstinência de celular”.
C) “Telefone só para a elite”.
D) “Entrei em surto até conseguir outro, novinho, em que coloquei o mesmo chip.”

QUESTÃO 04.

Identifique a frase que melhor substitui esta “O tal computador parecia movido a lenha”.

A) O computador do autor estava ultrapassado.
B) O computador adquirido era de fato pouco eficiente.
C) Aquele computador era bem lento, se comparado aos atuais.
D) O computador dele tinha poucos recursos.

QUESTÃO 05.

Por que, segundo o autor, a informatização “foi cruel” não só no jornalismo, mas também em outras áreas?

A) Porque as máquinas de escrever foram substituídas pelos computadores.
B) Porque os computadores trouxeram mudanças nas redações dos jornais.
C) Porque a tecnologia acarretou uma série de mudanças, em especial, no mercado de trabalho, alterando a vida de muitas pessoas de forma rápida e radical.
D) Porque muitos jornalistas ganharam estágios para absorver a nova tecnologia.

QUESTÃO 06.

Sobre o vocábulo datilografia, afirmamos:

l. Possui um ditongo.
II. Possui doze letras.
III. Possui onze fonemas.
IV. Possui um dígrafo.
A) Estão corretas só as duas primeiras alternativas.
B) Nenhuma das alternativas está correta.
C) Está incorreta a terceira alternativa.
D) Está correta apenas a segunda alternativa.

QUESTÃO 07.

No trecho “Não demorou cinco anos”, a palavra em negrito é um determinante de um substantivo.
Marque a opção em que todas palavras sublinhadas exercem a mesma função.

A) “Cursei alguns anos de faculdade de história, na Universidade de São Paulo.”
B) “Comprei meu primeiro computador pessoal com pouco mais de 30 anos.”
C) “– Como os cérebros se adaptaram a tantas mudanças?”
D) “Vou fazer 60 anos em dezembro.”

QUESTÃO 08.

A crônica é uma narrativa curta e leve, baseada em fatos do cotidiano, reais ou imaginários. Assinale o possível objetivo com que pode ter sido escrita essa crônica.

A) Descrever seres, paisagens e conceitos.
B) Expor informações, transmitir conhecimentos.
C) Relatar fatos reais e fazer o leitor refletir sobre um fato.
D) Fazer com que o interlocutor tome alguma atitude.

QUESTÃO 09.

De acordo com o registro culto e formal da língua, os vocábulos acentuados, respectivamente, pelas mesmas razões de “portátil”, “futurólogo”, “família”, são:

A) “visível”, “limitadíssimo”, “prédio”.
B) “capítulo”, “infância”, “alguém”.
C) “inimaginável”, “psicólogo”, “neurológico”.
D) “estágios”, “você”, “inumeráveis”.

QUESTÃO 10.

Releia a frase “Papai era ferroviário, e a máquina pesou nas contas”. O verbo destacado:

A) Expressa uma ação possível, hipotética.
B) Indica um fenômeno natural.
C) Está na 3ª pessoa do discurso, no singular.
D) Expressa uma ação que está ocorrendo no momento da fala.

GABARITO

1A/ 2D/ 3B/ 4C/ 5C/ 6D/ 7B/ 8C/ 9A/ 10C


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